Hoje, cara Florbela, eu não quero amar este e aquele, nem o outro, nem toda gente. Eu quero ele, Florbela, só ele. Quero amá-lo durante a vida inteira. Não sei se posso, mas sonho, não minto. Quero cantar à Primavera, sim bem florida “e se um dia hei de ser pó, cinza e nada, que seja a minha noite uma alvorada, que me saiba perder pra me encontrar”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário