Tava em Trindade/PE, na Jornada Literária do Araripe, quando vi escrito num papel de Clécio Rimas os seguintes versos: ‘Amplificando a frequência/ Eu modifico a matéria’. Aí me deu vontade de escrever.
Eis que tudo é energia
sinto esse entendimento
O que vale é o momento
E o que a gente cria
O real e a fantasia
Vêm sempre da mesma artéria
A riqueza e a miséria
É questão de consciência
Amplificando a frequência
Eu modifico a matéria
Amplificando a frequência
Eu modifico a matéria
Crio nova bactéria
Boto luz na inconsciência
Respiro mais paciência
Confio no que há de vir
Começo a admitir
Que a carne é passageira
Vibração é a feiticeira
que modela o porvir
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