domingo, 23 de julho de 2006

Para Geo

Trovoadas ressoam como canto
Emergindo de águas tão profundas
De vulcões que a terra toda inunda
Fumegando com ar de reencanto
Num momento feliz, quem sabe santo
Vi meus olhos brilharem com clareza
Minha luz expandir na correnteza
E meus raios fluírem no Universo
Faiscando no vento, belo verso
Revivendo o poder da Natureza.

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